quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Comparação governos FHC x Lulla

Acesso à Rede de água

O percentual de domicílios com acesso à rede de água potável encanada, condição praticamente básica à dignidade humana nos dias atuais, cresceu de forma muito mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 42,09% em número absoluto ou 4,49% ao ano

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 9,33% em proporção do total ou 1,12% ao ano

De 2002 a 2007 (Lula) cresceu 19,22% em número absoluto ou 3,58% ao ano

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 4,02% em proporção do total ou 0,57% ao ano

Acesso à Rede de esgoto

A quantidade de domicílios com acesso à rede de escoamento de esgoto, critério essencial para a qualidade de vida da população, cresceu de forma mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 55,16% em número absoluto ou 5,65% ao ano

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 19,23% em proporção do total ou 2,22% ao ano

De 2002 a 2007 (Lula) cresceu 29,52% em número absoluto ou 5,31% ao ano

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 14,62% em proporção do total ou 1,97% ao ano

Acesso à Energia elétrica

O percentual de domicílios com acesso à rede elétrica, outro critério essencial para a obtenção de um bom nível de qualidade de vida, cresceu muito mais rápido durante o governo anterior que no governo atual.

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 7,44% ou 0,90% ao ano

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 2,48% ou 0,35% ao ano

Porcentagem de Domicílios com geladeira

O refrigerador tornou-se item essencial para a família. Mesmo assim, ainda existem domicílios que não possuem este eletrodoméstico. A proporção de domicílios com geladeira cresceu muito mais rápido durante o governo Fernando Henrique que no governo posterior.

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 20,75% ou 2,39% ao ano

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 8,30% ou 1,15% ao ano

Porcentagem de Domicílios com televisão

Aparelho televisor, mesmo não sendo essencial à sobrevivência, é de grande importância para o tempo de lazer da população, influenciando assim a qualidade de vida. Acesso à televisão cresceu mais rápido no governo anterior que no governo atual, apesar da às vezes dramática diminuição nos preços.

Fontes: Dados oficiais do IBGE, Dados oficiais do IBGE

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 18,73% ou 2,17% ao ano

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,66% ou 1,30% ao ano

Preços de TVs despencaram no governo Lula

Porcentagem de Domicílios com telefone

O telefone tornou-se um item essencial à qualidade de vida do cidadão. Antes considerado um bem de difícil acesso, após a privatização do setor sua disponibilidade cresceu vertiginosamente. A tabela abaixo resume os dados de crescimento no acesso a linhas telefônicas nos últimos governos.

Fonte: Dados oficiais do IBGE

De 1994 a 2002 (FHC) cresceu 224,21% ou 15,84% ao ano

De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 37,82% ou 4,69% ao ano

Mortalidade infantil

A alta mortalidade infantil era um dos problemas mais trágicos do Brasil. Felizmente, a estabilidade e o desenvolvimento tem permitido uma queda progressiva no número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade. A queda neste número foi, no entanto, muito mais pronunciada durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.

Fontes: Dados oficiais do DataSUS, Portal ODM

De 1997 a 2002 (FHC) caiu 21,94% ou 4,83% ao ano

De 2002 a 2010 (Lula) caiu 20,16% ou 2,78% ao ano

Taxa de pobreza

A taxa de extrema pobreza indica, segundo o IPEA, o ‘percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza (ou indigência, ou miséria). A linha de extrema pobreza aqui considerada é uma estimativa do valor de uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente uma pessoa.’ Já a taxa de pobreza indica, também segundo o IPEA, o ‘ Percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza. A linha de pobreza aqui considerada é o dobro da linha de extrema pobreza.’

Fonte: Dados oficiais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

De 1994 a 2002 (FHC), a taxa de extrema pobreza caiu um total de 6,28%, com uma variação de -30,98%.

De 2002 a 2009 (Lula), a taxa de extrema pobreza caiu um total de 6,71%, com uma variação de -47,96%.

De 1994 a 2002 (FHC), a taxa de pobreza caiu um total de 8,58%, com uma variação de -19,96%.

De 2002 a 2009 (Lula), a taxa de pobreza caiu um total de 12,98%, com uma variação de -37,73%.

Taxa de crescimento econômico:

Fontes: Dados oficiais do Banco Central do Brasil, Dados oficiais do Fundo Monetário Internacional

Crescimento mundial durante governo FHC: 24,27% ou 2,75% ao ano

Crescimento mundial durante governo Lula: 74,46% ou 8,27% ao ano

Crescimento do Brasil no governo FHC: 19,74% ou 2,28% ao ano ou 82,77% da média mundial

Crescimento do Brasil no governo Lula: 27,66% ou 3,55% ao ano ou 42,91% da média mundial

Durante o governo Lula, o Brasil cresceu muito menos que o resto do mundo

Durante o governo FHC, o Brasil cresceu apenas um pouco abaixo da taxa média do resto do mundo

Crescimento no governo Collor/Itamar: 6,75% ou 1,31% ao ano

Evolução no governo FHC em relação à média anterior: 73,33%

Evolução no governo Lula em relação à média anterior: 55,88%

Mesmo havendo maior crescimento absoluto no governo Lula, a TAXA anual média de crescimento da economia CRESCEU muito mais no governo FHC que no governo Lula

Nível de desemprego:

Fontes: Dados oficiais do IBGE até 2002, Dados oficiais do IBGE pós 2002

Final do governo FHC (dez/2002): 6,17%

Final do governo Lula (set/2010): 6,9%

Há uma descontinuidade nos dados, o que impede uma comparação direta

A principal mudança é a alteração da idade mínima de 15 para 10 anos

Definição anterior de desocupado: População Desocupada – aquelas pessoas que não tinham trabalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.)

Definição atual de desocupado: São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho na semana de referência, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

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