quinta-feira, 13 de março de 2008

Governo terrorista

Mario Kozel Filho, 18 anos. Cumpria o serviço militar obrigatório quando foi morto em 1968, num atentado assumido pelo grupo do guerrilheiro comunista Carlos Lamarca, ex-capitão, desertor do Exército Brasileiro, que visava suplantar o estado de direito no Brasil por uma ditadura comunista nos moldes soviéticos.

Orlando Lovecchio Filho perdeu uma perna há 40 anos, em março de 1968, aos 20 anos de idade. Uma explosão provocada em frente à embaixada americana de São Paulo, por onde ele passava casualmente, arrancou-lhe o sonho de ser piloto. A bomba foi colocada por terroristas da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Não bastasse o sonho de ser piloto arruinado, foi preso injustamente, investigado como suspeito de terrorismo.

Os pais do soldado Kozel Filho vivem com uma parca aposentadoria por trabalho e descobriram, há pouco tempo, que têm direito a uma pensão de cerca de 1000 reais retroativa desde 2003.
Em 13 de junho de 2007 a família de Carlos Lamarca, que recebe auxílio do governo há mais de dez anos, foi contemplada com uma pensão mensal mais elevada, de cerca de R$ 12 mil, equivalente ao salário de um general. Além disso, a viúva e os dois filhos receberão indenização de R$ 100 mil cada um, paga em parcela única - total de R$ 300 mil.

Orlando Lovecchio Filho conquistou, somente em 2004, o direito de receber 500 reais por mês.

Carlos Marighela foi membro do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro e foi o fundador e principal dirigente da Ação Libertadora Nacional (ALN), principal organização de luta armada atuante no Brasil no final dos anos 60 e início dos anos 70. Mariguela possui um extenso histórico de assassinatos, justiçamentos, sequestros, roubos, espionagem e alta traição.

Clara Charf, viúva de Carlos Marighella, terá direito a uma pensão vitalícia de R$ 2.520. Nancy Mangabeira Unger, irmã do ministro Roberto Mangabeira Unger, foi outra beneficiada com uma indenização em parcela única de R$ 100 mil.

Estrella Dalva Bohadana Bursztyn, Halue Yamaguti de Melo e Beatriz Arruda também receberam indenização de R$ 100 mil, em parcela única. Assim como Clara Charf, Ana Wilma Oliveira Moraes ganhou o direito de receber uma pensão vitalícia no valor de R$ 2 mil, além de R$ 282 mil em atrasados.


Estes são os mais recentes exemplos dos mais de 5000 processos que estão em andamento para os terroristas do desgoverno Lula receberem indenizações por terem tentado implantar no Brasil um sistema ditatorial falido.

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