terça-feira, 9 de setembro de 2008

Sobre Barak Hussein Obama

A candidatura de Barak Obama está sendo um exemplo assustador de verdade manipulada, mentiras forjadas, provas falsificadas e vergonhas reveladas.

Uma fraude não pode ser mantida pr muito tempo. O drama dos mentirosos é tentar sempre lembrar que estão mentindo. E frequentemente caem em constrangedoras contradições.

Foi o caso do pastor Jeremiah Wright, o quadro de Che Guevara no comitê central de campanha, seu irmão mais novo favelado e renegado, seu passado todo uma incógnita. Afinal, ele não toca nesse assunto em suas duas autobiografias, mas Obama nasceu de pai muçulmano, foi criado por um padrasto muçulmano e estudou em uma escola muçulmana (madrassa).

Caso ele tenha realmente se convertido, isso o torna um apóstata, um murtadd, aquele que volta as costas para o islã. Para a lei muçulmana, um apóstata deve ser executado. Obama não pode negar que foi muçulmano e, por ter se convertido, que é um apóstata.

Um jornalista inteligente poderia facilmente fazê-lo concordar com o Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos:
“Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença [...]”.

E, ao aceitar que esta se aplica também aos muçulmanos, contradizer inúmeros ditos de Maomé, conhecidos como hadith, e que formam a base da Sharia, lei islâmica. Maomé disse: “Se um Muçulmano abandona sua religião, matem-no”.

É no mínimo uma aberração o fato de haver milhões de americanos que, num mundo sob ameaça islamofacista, pretendam votar em alguém cujo sobrenome é Hussein.

Para fializar, vejam a "gafe" (ou seria um lapsus linguae, uma verdade reprimida?) cometida por Barak Hussein Obama:

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