terça-feira, 4 de maio de 2010

Incestofobia é crime?


Pearl Carter, de 72 anos, namora Phil Baile, de 26. Até aí mais um caso de namorados com grande diferença de idade, né? Não. A diferença grande aí reside no fato de Pearl ser avó de Phil!

Os dois estão juntos e estão usando uma barriga de aluguel para ter um filho. A inseminação custará o equivalente a cerca de 97 mil reais. A mãe de aluguel se chama Roxane, de 30 anos, que diz ter ficado fascinada com a história do casal - que corre risco de prisão por incesto.

A americana, que vive em Indiana conheceu o neto quando tinha 64 anos. Phil é filho de Lynette Bailey, que Pearl deixara para adoção quando tinha 18 anos. Lynette criou o filho como mãe solteira.

Quando tomou conhecimento da morte da filha, vítima de câncer no cérebro quando Phil tinha 18 anos, a avó foi atrás do neto.

Ao achá-lo, ela passou a desenvolver uma estranha relação com Phil.

"Quando ele me mandou uma foto por email, pensei que homem bonito e sexy ele é, antes de me beliscar: ele era o meu neto!"

Quando se viram pela primeira vez, foi amor à primeira vista. Pearl contou que o momento a fez se sentir sexualmente ativa após muitos anos.

"Estou apaixonada por Phil e ele por mim. Logo teremos uma criança e estou certa de que Phil será um excelente pai", afirmou a idosa à revista "New Idea".

Phil dá de ombros quando perguntado sobre a inusitada relação:

"Sempre fui atraído por mulheres mais velhas."

(Daqui)



As discussões em relação a essa história grotesca têm que ser direcionadas à dissolução da família e à dissolução dos valores morais.

É um fenômeno atualíssimo, que vem tomando forma desde os anos 60 e, por isso mesmo, torna-se difícil de analisar, devido à falta de perspectiva histórica, de distanciamento. Tem relação com a NOM e, conseqüentemente, com a Mentalidade Revolucionária.

Imaginem-se desde a infância, vivendo sem uma estrutura familiar, sem limites, educados por livros como "Mamãe, como eu nasci?", que tratam da "gostosura do corpo" ou "Menino brinca de boneca?", bombardeados incessantemente com assuntos como a "homofobia", preconceito, diversidade, relativismo, etc.

Certamente esse "casal" é fruto do meio, desconsiderando possíveis tendências individuais maléficas.

E como esse casal (argh) é fruto do meio, estamos, no Brasil, criando exatamente esse mesmo tipo de pessoas sem freio moral, perigosamente hedonistas e alienados. Toda uma geração fruto do "país do carnaval" que será (ou já é) pior do que os americanos amorais.

Quando vemos S. Agostinho se lamentando por ter apreciado mais a melodia de uma canção do que a letra e pedindo perdão a Deus por isso, percebemos o imenso e infinito abismo que nos encontramos atualmente.

Um casal que descobre laços familiares depois do fato consumado é um drama clássico. Avó e neto que conscientemente mantém relações sexuais é uma história de terror.

Bem-vindos à longa sexta-feira 13 da Nova Ordem Mundial.

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