Na manhã de domingo (21/10), cerca de 200 integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) e da Via Campesina invadiram o Centro de Pesquisa da Syngenta, em Santa Tereza do Oeste, PR.
A invasão a uma propriedade privada, centro de excelência em pesquisas científicas, motivou um confronto entre os seguranças da Fazenda e o grupo guerrilheiro que acabou com um saldo de duas mortes, um terrorista e um segurança.
Acompanhando o noticiário, e qualquer busca na Internet pode provar, percebemos o viés pró-MST (e, conseqüentemente, cúmplice), não apenas da mídia nacional como do próprio status quo do pensamento brasileiro atual. Vejamos:
O enterro do sem-terra foi acompanhado por carreata e contou com homenagens e um discurso inflamado do deputado Tadeu Venéri (PT-PR).http://www.cgn.inf.br/cgi-bin/UltimasNoticias?noticia=15396;modelo=completa_1
Já no enterro do segurança da fazenda havia apenas alguns familiares e nenhuma autoridade sequer havia se manifestado. Os responsáveis pela Syngenta avisaram por telefone à família que não compareceriam ao sepultamento por temerem por suas vidas. A polícia compareceu à paisana para tentar prender algum outro segurança que pudesse estar presente.http://br.youtube.com/watch?v=S8mAOUjWw6c
Ainda assim, o MST continua acampado na área invadida, sendo que mais da metade dessa área é de preservação ambiental. A empresa ainda tem que se manifestar dizendo que "em nenhum momento autorizou o uso de força ou armas para manter a segurança da estação experimental".http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL154607-5598,00.html
Isso porque é uma propriedade privada, defendida pelos meios legais, ou seja, o segurança tinha porte de armas e uma arma devidamente registrada. Os invasores, um movimento ilegal, entraram armados com armas ilegais para executar um plano de invasão de propriedade privada e a empresa ainda tem que se desculpar!
Pouco depois, no dia 24/10, dois integrantes do MST foram detidos com 1kg de maconha em frente ao acampamento do MST na sede da Multinacional Syngenta.http://www.cgn.inf.br/cgi-bin/UltimasNoticias?noticia=15459;modelo=completa_1
Conclusão:
O segurança, pobre, pai de uma criança de 2 anos, trabalhador, morreu ao tentar cumprir seu dever, enquanto enfrentava uma horda de terroristas armados e dispostos a tudo numa ação premeditada. Foi enterrado sozinho, na presença de uns poucos familiares. Nem mesmo seus companheiros de trabalho puderam comparecer.
A empresa que foi invadida, responsável por inúmeras pesquisas científicas e avanços tecnológicos, geradora de riquezas, empregos e conhecimento, teve que pedir desculpas por se defender de 200 invasores armados.
O terrorista morto teve um enterro de mártir, com direito a carreata, música, homenagens e discursos de autoridades. Mesmo após o ocorrido, a invasão persistiu e o MST, como sempre faz utilizando-se de crianças e mulheres como escudo humano, continua acampado, depredando a propriedade, mesmo após seus integrantes serem presos com 1 kg de maconha.
Terroristas que se dispuseram a pegar em armas e invadir uma fazenda estavam lá assumindo a conseqüência do ato violento que praticavam. São, em sua maioria, pessoas ignorantes, comandadas por alguns líderes políticos cujo interesse não é promover a tal reforma agrária (coisa por si só descabida) mas implantar no Brasil um regime comunista de cunho maoísta e assim, destruir o Estado de Direito, a democracia e a República.
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