terça-feira, 30 de junho de 2009

Em defesa da Constituição de Honduras


A OEA já está ameaçando Honduras com sanções internacionais. Chávez ameaça usar força militar. Obama faz reprimendas públicas.

Já está orquestrada uma ofensiva política e econômica para dar o exemplo aos países que ousarem se opor ao pacto do Foro de São Paulo.

Para não deixar dúvidas quanto à legitimidade do contra-golpe, leiam esse artigo


É o único que encontrei por enquanto que revela o outro lado da unanimidade burra do rebanho coletivista.

A Ursal bolivariana é hegemônica na América do Sul, Cuba na América Central, Obama comanda o norte, o islamofascismo invade a Europa e Oriente Médio, China e Rússia dominam o Oriente, com Coréia do Norte como ponta-de-lança.

Em todas essas macro-regiões o pensamento coletivista da população também é hegemônico, a cada dia estamos mais e mais anestesiados em relação à perda de nossas liberdades, ao aval que damos, inconscientes, de se instituir um estado cada vez maior e mais abrangente.

Se o poder corrompe, o poder total corrompe totalmente.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Como um contra-golpe vira golpe

Pronto! Os jornais já estão cheios de fotos dos "jovens idealistas lutando contra a ditadura" hondurenha. Pois quando é com a direita é "golpe", quando é com a esquerda é "revolução popular e democrática".
Obama, ONU, OEA, Chávez, Lula, Correa, Morales, se apressam em defender o aliado do Foro de São Paulo, destituído do cargo.
E a história se repete. Logo mais os aliados de Zelaya estarão recebendo gordas indenizações pelo sofrimento desses dias.


Em resumo:

1. O presidente, aliado de Hugo Chávez, pretende realizar um referendo nos moldes chavistas para mudar a Constituição.
2. O Congresso, a Justiça e o Exército ressaltaram a inconstitucionalidade do projeto.
3. O presidente Zelaya destituiu o Chefe de Estado Maior, que não havia colaborado com seus intentos.
4. Outros comandantes renunciaram após a medida.
5. A Suprema Corte reverte a decisão do presidente.
6. Zelaya e militantes invadem uma base militar e roubam urnas que estavam guardadas lá.
7. O prsidente ignora a decisão da Suprema Corte para devolver o cargo do Cmdt. em Chefe do Exército.
8. De uma só vez, desrespeita a constituição do país, a Justiça, o Exército e o Legislativo.
9. Zelaya é preso, deportado para Costa Rica e destituído do cargo.
10. Toda a grande mídia, os EUA, a ONU, a OEA, os governos esquerdistas do Foro de São Paulo da América Latina passam a chamar o ocorrido de golpe, como se o poder judiciário, o poder legislativo e o exército tivessem se reunido para tirar um coitadinho inocente da presidência.



Quando um presidente, à revelia do Congresso e Judiciário, passando por cima da constituição de um país, pretende implantar na marra um golpe branco para se perpetuar no poder ele deve ser deposto.
O resto é chororô de petista canalha.

Fica aqui registrada a posse do novo presidente. Que Deus abençoe o Presidente Micheletti.


Posse de Micheletti

domingo, 28 de junho de 2009

O acordo secreto do Brasil com o Irã

Notícia-bomba da "Isto É", fato gravíssimo. É dever de cada um denunciar. A notícia aqui

...




Itamaraty ajuda Ahmadinejad a burlar as sanções impostas pelos Estados Unidos e pelo Conselho de Segurança da ONU

Claudio Dantas Sequeira


No dia 2 de abril, em Londres, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apertava a mão de Barack Obama, prometia US$ 10 bilhões ao FMI e ouvia que ele "é o cara", sob os holofotes da mídia internacional, a diplomacia brasileira negociava em Brasília uma forma de ajudar o governo de Mahmoud Ahmadinejad a burlar as sanções americanas contra o regime iraniano. As linhas mestras de um acordo entre Brasil e Irã, que seria assinado durante a visita de Ahmadinejad em maio que acabou adiada, foram delineadas uma semana antes num encontro a portas fechadas no Itamaraty, no dia 25 de março. ISTOÉ obteve a ata da reunião em que o chanceler Celso Amorim e seu colega iraniano Manoucherch Mottaki, acompanhados de assessores, protagonizaram uma cena capaz de abalar as relações entre o Brasil e os Estados Unidos. À revelia das sanções dos EUA e das advertências do Conselho de Segurança da ONU, contrário às transações com instituições financeiras iranianas, Amorim e Mottaki firmaram os termos de uma ampla cooperação entre os sistemas bancários brasileiro e iraniano. O que deixou o ex-chanceler Luiz Felipe Lampreia de cabelos em pé: "Não se pode ignorar uma recomendação do Conselho de Segurança da ONU. Essa negociação com o Irã é como uma pescaria em águas turvas."

O Itamaraty, no entanto, não está nem aí. E em sua ênfase atual nas boas relações com o mundo árabe abriu negociações com o Export Development Bank of Iran (EDBI), que entrou para a "black list" (lista negra) do Departamento do Tesouro americano no final de 2008, ao lado de suas subsidiárias, a corretora EDBI Stock Brokerage Company, a empresa de câmbio EDBI Exchange Company, sediadas em Teerã, e o Banco Internacional de Desarollo, com sede em Caracas, na Venezuela. Além de congelar os ativos dessas empresas em território dos EUA, as sanções proíbem cidadãos americanos de negociar com elas. Não se aplicam, portanto, aos brasileiros. Mas, na opinião de diplomatas e especialistas ouvidos por ISTOÉ, ao furar a barreira o Brasil põe em xeque a política externa dos Estados Unidos.


PARCEIROS: Ahmadinejad cancelou visita ao Brasil, mas Lula manteve a negociação


Amorim tem defendido abertamente a equidistância e o pragmatismo nas relações internacionais. Mas o fato de o Itamaraty ter mantido silêncio sobre as negociações com o Irã não corresponde ao histórico da diplomacia brasileira, que normalmente trombeteia qualquer acordo ou negócio com outros países.

"Esse gesto vai levantar agora muitas suspeitas. Por que o Brasil está fazendo isso?", questiona o analista iraniano Meir Javedanfar, autor de um livro sobre o governo Ahmadinejad e especialista no programa nuclear de seu país. Javedanfar prevê mais tensões na relação do governo Lula com Israel, que protestou contra a visita de Ahmadinejad, e também atritos com o Departamento de Estado americano. Para o exchanceler Lampreia, a diplomacia brasileira se arrisca desnecessariamente. "Agora, que se tornou público, o acordo certamente vai incomodar", diz ele. E vai mesmo, especialmente quando autoridades econômicas e diplomáticas americanas conhecerem o conteúdo das medidas negociadas entre o Itamaraty e o EBDI. O acordo prevê mecanismos financeiros para facilitar a exportação e a importação de bens e serviços, incluindo operações de reexportação para terceiros países (o que permite ao Irã escapar do embargo por uma triangulação comercial), a criação de joint ventures, a abertura de bancos iranianos no Brasil e a assinatura de um acordo entre os bancos centrais para troca de informações sobre o sistema financeiro.


No documento bilateral, as autoridades também falam da "necessidade de buscar meios para superar os prin cipais obstáculos" que impedem os negócios entre os dois países. Na prática, significa ajudar Teerã a obter crédito e garantias bancárias para investimento, que escassearam nos ban cos europeus e americanos com a imposição das sanções. Aos olhos dos serviços de inteligência, por exemplo, as iniciativas de cooperação não passam de artimanhas para ajudar o Irã a contornar as sanções e avançar no seu programa nuclear.

Se essa avaliação beira a paranoia, sendo sucessivamente refutada por Teerã, o fato é que negociar com um banco de desenvolvimento que está na "lista negra" americana não é a melhor forma de pavimentar o caminho para as especiarias do Oriente. "Trata-se de um gesto equivocado do presidente Lula. Há várias formas de se estabelecer parcerias que intensifiquem o comércio bilateral", diz Javedanfar. Um exemplo é o que tem feito a China, que vendeu ao Irã US$ 10 bilhões, entre 2007 e 2008. Foi seguida de perto pela Alemanha (US$ 7 bilhões) e os Emirados Árabes Unidos (US$ 6,6 bilhões). No mesmo período, o Brasil conseguiu US$ 2,2 bilhões. O volume de comércio desses países prova que há maneiras menos explosivas de se estimular as exportações.

"O problema não é econômico, mas político", alerta o brasileiro Salvador GhelfiRaza, professor do Centro de Estudos Hemisféricos de Defesa, um braço acadêmico do Pentágono.

"Ter o direito de fazer um acordo não quer dizer que seja legítimo fazê-lo. Está claro que o governo Lula fez uma opção ideológica", afirma Raza. Ele ressalta que o Export Development Bank of Iran tem financiado diversos projetos em Cuba, El Salvador,

Equador, Bolívia e até montou uma sociedade com a Venezuela: o chamado Banco Internacional de Desarollo, com sede em Caracas. Recentemente, os presidentes Mahmoud Ahmadinejad e Hugo Chávez anunciaram investimento de US$ 200 milhões para projetos econômicos, industriais e de extração mineral conjuntos. Mas a meta do capital conjunto é de US$ 1,2 bilhão.

"Negociar com Ahmadinejad é o mesmo que negociar com Adolf Hitler.


Ele prega o fim do Estado de Israel e o extermínio dos judeus", diz o analista israelense Raphael Israeli, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Para ele, a via de comércio aberta pelo governo Lula tem um custo alto, "o de vidas humanas". Israeli se refere às ações de repressão contra os manifestantes que foram às ruas de Teerã para questionar o resultado da eleição que reconduziu Ahmadinejad ao poder, e que terminaram na morte de duas dezenas de pessoas. Mais ponderado, Raza diz que o Brasil trai a sua história ao apoiar um regime opressor que é contra a democracia. "Não acho o Irã um bicho-papão, mas acho que a estrutura Ele prega o fim do Estado de Israel e o extermínio dos judeus", diz o analista israelense Raphael Israeli, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Para ele, a via de comércio aberta pelo governo Lula tem um custo alto, "o de vidas humanas". Israeli se refere às ações de repressão contra os manifestantes que foram às ruas de Teerã para questionar o resultado da eleição que reconduziu Ahmadinejad ao poder, e que terminaram na morte de duas dezenas de pessoas. Mais ponderado, Raza diz que o Brasil trai a sua história ao apoiar um regime opressor que é contra a democracia. "Não acho o Irã um bicho-papão, mas acho que a estrutura

O chefe da Divisão de Programas de Promoção à Exportação do Itamaraty, Rodrigo de Azevedo, que assinou o acordo com o EBDI, rebate as críticas e diz que o Brasil não vai abrir mão do direito soberano de negociar com quem quer que seja. O governo, segundo ele, não está preocupado se o acordo com o Irã vai afetar as relações com os Estados Unidos. "Nosso ponto de vista é comercial, não político. Além disso, há uma demanda dos empresários brasileiros para negociar com o Irã", garante Azevedo. A única concessão que o Brasil admite fazer, segundo ele, é manter-se afinado com as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas em relação à energia nuclear. O resto é comércio.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Um exemplo de mentalidade individualista

Uma garota de 14 anos, sem querer, acabou dando uma lição em artistas como Caetano Veloso, Chico Buarque, Ivete Sangalo, Maria Betânia, Gilberto Gil, entre tantos outros.
O fato é que, sozinha, Giulia Olsson, esse anjo, criou uma organização (Notes for Hope) e, com o grupo da escola onde estuda na Florida (EUA), arrecadou US$15,000 e doou para a Orquestra de Heliópolis.
Sem dinheiro público, sem leis de incentivo, sem apadrinhamento, sem botar a culpa na "sociedade", sem greve e quebra-quebra. "Apenas" lavando carros, vendendo limonadas e se apresentando gratuitamente.
É um belo exemplo da mentalidade americana, que preza o mérito, o trabalho, a liberdade e o empreendedorismo. Beeeem diferente daqui, desse buraco onde predomina o coletivismo, o racismo, o marxismo, o assistencialismo e/ou a roubalheira pura e simples.
Parabéns, Miss Olssen, pela iniciativa. E obrigado por nos proporcionar esse exemplo do que deveria ser regra e que, infelizmente, é exceção.
Só mais um favorzinho, Giulia: será que você não pode passar a receita da limonada pro Caetano?





20 Anos do Massacre da Praça Celestial





Uma homenagem à liberdade e aos culhões (duas coisas que faltam por aqui - será que tem importado "Made in China" na 25 de Março?)

Planejamento familiar eficiente



Duplo sentido, eu? Magina... Você é que leva tudo por trás. Em todo caso, desculpa se fui grosso e te machuquei por dentro.

Educação Sem Doutrinação

Já que falamos de doutrinação, não custa lembrar:





do Escola Sem Partido

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Doutrinação comunista em livro de Educação Física!

O crime dessa vez tem o dedo sujo de Requião. No Paraná, os livros de Educação Física agora ensinam isso (clique nas imagens para ampliar):





Mais doutrinação do Plenarinho.gov

Lembram do site Plenarinho.gov? Pois então, depois do escândalo da doutrinação comunista descarada, parece que as coisas não mudaram muito.
Repare na linguagem idiotizada, pseudo-infantil, onde os redatores, de maneira sub-reptícia, incutem idéias de rebanho na cabeça das inocentes e volúveis criancinhas. Se é que tem alguma criança acompanhando essa porcaria.

Começa o show de horrores:




De repente, o nosso amigo Tributo começa a ficar fraquinho, fraquinho. Será por quê?


Três mandatos seguidos para o presidente da República?
Ultimamente, os noticiários têm falado muito da possibilidade de o presidente Lula sair candidato outra vez -- mesmo já tendo cumprido dois mandatos no comando do País. Mas, como já dissemos, pelas regras atuais, isso é impossível.

Para tentar abrir essa chance, o deputado Jackson Barreto, do PMDB de Sergipe, apresentou na semana passada aqui na Câmara uma Proposta de Emenda a Constituição (PEC) que permite um terceiro mandato seguido tanto para presidentes da República, quanto para governadores e prefeitos. A PEC (de número 373/09) foi apresentada com 176 assinaturas de apoio -- 5 a mais que o quórum necessário, que é de 171 assinaturas de deputados.
Só que, para a regra valer já nas eleições de 2010, a Câmara e o Senado teriam que aprovar a mudança constitucional até setembro deste ano, sabe? E, como você já aprendeu na nossa animação "PEC, uma tia danada de importante", o processo de análise e votação de uma PEC pode demorar anos, em razão de suas tantas exigências.
Andamento

A PEC do Terceiro Mandato foi encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso seja admitida, a proposta será analisada por uma comissão especial. Só então será votada em dois turnos pelo Plenário da Câmara e, depois, enviada ao Senado, onde também precisa ser votada duas vezes pelo Plenário.

O presidente da Câmara, deputado Michel Temer, afirmou que não vai dar nenhum tipo de tratamento especial à proposta. Ele disse que a PEC vai ter uma tramitação "rotineira". De acordo com Temer, não haverá nem preferência nem redução ou impedimento do andamento da PEC.

A proposta prevê um referendo para consultar a população sobre a ideia do terceiro mandato, a ser realizado no segundo domingo de setembro de 2009.

Polêmica

Existe uma grande polêmica em torno do tema. O autor da PEC defende sua proposta, acreditando que o Brasil sairia beneficiado se ela fosse aprovada. Jackson Barreto diz que "não há razão lógica para proibir-se um terceiro mandato sucessivo", uma vez que essa decisão deveria caber apenas ao eleitor.

-- Eu acho [o terceiro mandato] importante até para a manutenção da estabilidade do País. É importante diante do momento que a gente está vivenciando. É importante para o Nordeste: acho que o governo Lula levantou a autoestima do povo nordestino -- declara Jackson Barreto. Segundo o deputado, sua PEC "é um sentimento de reconhecimento e de gratidão de um povo a um homem que governou com os olhos voltados para a questão social".

O presidente da Câmara, Michel Temer, afirmou: "Eu estou com o presidente Lula, que não tem em mente o terceiro mandato". O líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana, do PT do Rio Grande do Sul, reafirmou que o presidente Lula é contra a aprovação da PEC. Fontana disse que o governo quer dar continuidade ao atual projeto com a eleição da ministra Dilma Rousseff em 2010.

O líder da Minoria, deputado André de Paula, do Democratas de Pernambuco, disse que toda a oposição é contra a ideia do terceiro mandato. Ele considera a proposta "um absurdo inconveniente e inaceitável". Para André de Paula, essa mudança seria um mau serviço à democracia, na medida em que impede a renovação dos quadros políticos. De acordo com o parlamentar, "está comprovado que dois mandatos seguidos são mais do que suficientes para se colocar, na prática, as propostas que um candidato tem".

Curiosidades

- A reeleição para presidente da República nunca havia sido permitida aqui no Brasil, até a aprovação de uma proposta de emenda à constituição, em 1997, que possibilitou ao então presidente, Fernando Henrique Cardoso, candidatar-se novamente e cumprir um segundo mandato.

- Nos Estados Unidos, o presidente só pode candidatar-se uma vez à reeleição. Na Alemanha, o presidente também pode ser reeleito por mais um mandato; já o primeiro-ministro pode ser reeleito por um ilimitado número de vezes. O mesmo vale para a Inglaterra. Na França e na Finlândia, o presidente pode se reeleger quantas vezes o eleitor quiser.

http://www.plenarinho.gov.br/noticias/reportagem-especial/tres-mandatos-seguidos-para-presidente-da-republica



"PEC, uma tia danada de importante"

Lula e o Irã

Registramos aqui alguns pronunciamentos a respeito do posicionamento de Lula da Silva e do PT sobre a ditadura iraniana e a fraude na reeleição de seu companheiro Ahmadinejad. Prepare seu Engov.

Lula: protesto no Irã é demonstração de quem perdeu
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que as manifestações contra o resultado das eleições no Irã são "demonstrações de quem perdeu". "Ele recebeu mais de 60% dos votos. Isso é algo expressivo", afirmou Lula, em Genebra, na Suíça. "Essas manifestações são de quem perdeu. Eu mesmo já participei de muitas assim", disse. O presidente brasileiro afirmou que visitará o Irã em 2010 e que o convite para Ahmadinejad ir ao Brasil está de pé.
http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=1167401


Lula: Irã tem direito a programa nuclear com fim pacífico
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em Nova York, antes de embarcar para o Brasil, que o Irã tem o direito de manter seu programa nuclear, desde que seja para fins pacíficos. "Até agora, o Irã não cometeu nenhum crime contra a orientação da ONU (Organização das Nações Unidas) com relação às armas nucleares", declarou.

"Acredito nas negociações e que ninguém deve ser punido antecipadamente", comentou Lula. "Se o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, quer enriquecer urânio e tratar da questão nuclear de forma pacífica como o Brasil faz, é um direito do Irã." O presidente acrescentou que todos os países estão subordinados às orientações da ONU.
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2007/09/25/lula_ir227_tem_direito_a_programa_nuclear_com_fim_pac237fico_1020087.html


Povo do Irã não pode ser 'vítima de irresponsabilidade', diz Lula
'Ou a justiça iraniana (intervém) ou o governo e a oposição se sentam e param o conflito', afirma presidente
RIO DE JANEIRO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou nesta terça-feira, 23, as mortes provocadas no Irã pela repressão aos manifestantes que protestam contra fraude eleitoral e disse que o povo iraniano não pode se transformar em vítima da irresponsabilidade de agentes políticos. "Há uma oposição que não se conforma (com o resultado das eleições). O resultado desse conflito são inocentes morrendo, o que é lamentável e inaceitável por parte de qualquer democrata do mundo", afirmou o presidente em declarações a jornalistas no Rio de Janeiro.
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,povo-do-ira-nao-pode-ser-vitima-de-irresponsabilidade-diz-lula,391858,0.htm

Não cabe ao Brasil julgar o que acontece no Irã, diz Amorim
SÃO PAULO - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, evitou nesta segunda-feira, 22, opinar sobre a crise política iraniana. Indagado sobre o impasse por jornalistas no programa Roda Viva, da TV Cultura, o chanceler afirmou que "não cabe ao Brasil dizer o que o Irã tem que fazer". "O país tem o sistema dele. Bom ou mau, isso cabe ao povo iraniano julgar (...) não cabe ao Brasil tomar uma posição."
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,nao-cabe-ao-brasil-julgar-o-que-acontece-no-ira--diz-amorim,391314,0.htm

Lula quer visitar o Irã: "não há prova de fraude em eleição"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira em Genebra que "não há provas" de que tenha havido fraude nas eleições iranianas e afirmou que pretende definir uma data para visitar o país no ano que vem.
"Veja, o presidente (iraniano Mahmoud Ahmadinejad) teve uma votaçao de 61, 62%. É uma votação muito grande para a gente imaginar que possa ter havido fraude", disse Lula em entrevista.
"Eu não conheço ninguém, a não ser a oposição, que tenha discordado da eleição do Irã. Não tem número, não tem prova. Por enquanto, é apenas, sabe, uma coisa entre flamenguistas e vascaínos", afirmou o presidente.
Lula afirmou ainda que a polêmica em torno da reeleição de Ahmadinejad não muda os planos de visitas entre representantes dos dois países. Ahmadinejad cancelou uma visita ao Brasil marcada para maio deste ano, afirmando que queria esperar o fim do processo eleitoral no seu país.
"Ele viria, pediu para esperar o processo eleitoral, mas pode vir na hora que quiser, eu recebo do mesmo jeito", disse Lula.
Questionado se pretende ir ao Irã, o presidente também foi assertivo.
"Eu pretendo ir ao Irã. Eu pretendo arrumar uma data para o ano que vem e fazer uma visita ao Irã porque nós temos interesses em construir parcerias com o Irã, em trocas comerciais com o Irã", afirmou.
"O Brasil vai fazer todas as incursões que precisarem ser feitas para estabelecer as melhores relações com todos os países do mundo, e o Irã é um deles."
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3825430-EI308,00-Lula+quer+visitar+o+Ira+nao+ha+prova+de+fraude+em+eleicao.html

domingo, 21 de junho de 2009

Grevistas espancam uspianos anti-greve

Reproduzimos este relato divulgado recentemente como forma de manter um registro sobre os métodos truculentos dos socialistas do Sintusp.


Hoje, 19 de junho de 2009, me tornei mais uma vítima dos métodos autoritários utilizados pelo movimento grevista para silenciar as oposições, calar o debate e reprimir as discordancias.

Fui agredido por em torno de 110 grevistas da USP, estudantes e sindicalistas

Essa história começa com a FlashMob realizada na Praça do Relógio as 18:55.

Alí, junto de outras 350 pessoas estava realizando um protesto pacifico contra a greve.

E ele esteve pacífico, até que pessoas ligadas ao sindicato e/ou a greve, em um ato de completo anacronismo, chamaram a policia para nos dispersar, reproduzindo o mesmo ato que eles anteriormente batizaram como uma violência.

Ao perceber a presença da PM, a qual se encontrava rodeada por grevistas, me desloquei até eles e conversei com o soldado da PM encarregado de averiguar o que estava ocorrendo e expliquei que estávamos fazendo uma manifestação pacífica.

Ao mesmo tempo alguns grevistas mais radicais provocavam os policiais, claramente tentando incitar uma briga.

Nesse meio tempo, um grupo de grevistas, que no momento pareciam ser moderados, veio falar comigo pra dizer que a presença da PM ia causar uma briga e que se nós convencêssemos a PM a se retirar, eles também se dispersariam caso também fizéssemos o mesmo.

Concordei com a representante desse grupo e pedi aos policiais presentes que saíssem, dando a minha garantia pessoal de que não iria ocorrer brigas.

Foi um ato ingênuo da minha parte.

Assim que a PM se retirou e parte dos nossos manifestantes também se retiraram, os grevistas começaram a nos atacar verbalmente e buscaram abertamente nos intimidar, chamando-nos com todo o jargão grevista pré construído (fascistas, reacionários, pequeno-burgueses, etc)

Ao respondermos as ofensas, o grupo passou a nos provocar fisicamente, empurrando alguns de nossos manifestantes e tentando causar uma briga.

Os grevistas começaram a avançar sobre a gente e parte de nosso grupo sentou-se no chão enquanto outra parte saiu para evitar confrontamento físico. 20 jun (19 horas atrás) Rafael
Após isso, eu e mais um grupo dos manifestantes anti-greve pedimos pra os integrantes de nosso grupo virarem as costas e ir andando pra faculdade de economia para que não ocorresse nenhum confronto.
Ao darmos as costas e andarmos, os grevistas começaram a atirar pedras e outros objetos em nós, e muitos dos manifestantes contra a greve começaram a correr.

Eu acalmei os manifestantes anti-greve restantes que continuaram andando rumo a FEA.

No entanto, um dos grevistas, trajando uma camisa do MST e um afro loiro encaracolado (que depois me foi informado que era estudante de História) novamente voltou a provocar fisicamente os anti-grevistas tentando empurra-los.

Me coloquei na frente dele de braços abertos para impedir que ele pudesse empurrar os manifestantes que caminhavam pacificamente para a FEA. Nisso, o individuo em questão abriu os braços também para me satirizar e ao perceber que eu não havia me constrangido, o mesmo me abraçou e cuspiu no meu pescoço.

Minha reação foi a de empurrar o sujeito e afasta-lo. Ao ver isso, 3 grevistas/sindicalistas começaram a agredir outros 3 anti-grevistas, causando o panico entre os manifestantes e fazendo com que quase a totalidade do grupo se dispersasse, sobrando em torno de 40 pessoas

Enquanto a maioria desse grupo correu, eu continuei andando no mesmo ritmo de antes e logo fui perseguido por um grupo de aproximamente 70 grevistas que me agrediram fisicamente com pontapés e socos nas costas.

Logo eu fui cercado por esse grupo, e para não reagir fisicamente, me sentei no chão em silencio.

Juntou uma rodinha em volta de mim. Fiquei sentado calado enquanto era agredido verbalmente e ameaçado fisicamente. Recebi 4 chutes na coluna.

Aí veio um pessoal anti-greve me ajudar e junto de alguns poucos grevistas me permitiram sair antes que começasse um linchamento.

Fomos até a faculdade de economia, no entanto os grevistas continuaram seguindo a gente e nos agredindo verbalmente enquanto ameaçavam de invadir a FEA. 20 jun (19 horas atrás) Rafael
Me dirigi ao 93º Distrito policial junto de um grupo de testemunhas para abrir um BO.

Esta é a minha história e uma demonstração do que ocorre com as pessoas que discordam das posições do movimento estudantil e sindical na USP.
Estão suspensos os direitos de livre associação e de liberdade de expressão, até segunda ordem por parte do movimento grevista.

Meu nome é Rodrigo Souza Neves, sou estudante de História do 5º ano. E hoje, presenciei o que é o diálogo que o movimento grevista abre para quem discorda das opinioes nele vigentes.

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=35362&tid=5349161641509978921&na=1&nst=1

A "democracia" dos grevistas da USP



Registramos ainda um texto divulgado no blog grevista. Leiam e tirem suas conclusões:

"Agora a pouco os estudantes e os funcionários reunidos no SINTUSP botaram para correr o bando de reacionários filhinhos de papai que se organizavam na praça do relógio com a idéia de promover atitudes intimidadoras aos grevistas.
O grupo dos lutadores se reuniu no Sintusp a partir das 18h e pouco a pouco diversos estudantes que realizavam assembléia e reuniões em seus cursos foram se incorporando a concentração, como os alunos da historia que chegaram em 50 pessoas cantando as palavras de ordem de “aliança, aliança,anti- fascista! !!”.
Os capachos da reitoria e do governo Serra, os poucos e isolados franguinhos verdes da USP, saíram em revoada amargurando a minoria esmagadora a que se reduziram. Um deles que sobrou sozinho, conhecido pelos estudantes de história como "Delfinzinho", saiu até chorando.
Cantamos para eles: "Vaza, Vaza, Vaza" , "Volta pro Orkut" e "Essa direita é pequinininha, cabe toda num fusquinha".
Porem, é de extrema importância nos mantermos atentos e tencionados frente a ameaça reacionária que por hora foi dispersada. A vigília continua ao longo do final de semana.

PS. Em 1934, a frente única de sindicatos operários, anarquistas e trotskistas dissolvou uma manifestação integralista de cerca de dez mil"galinhas verdes", como eram chamados os integralistas. Como eles sairam em debandada, correndo para todos os lados, essa fuga ficou conhecida na história como "A revoada dos galinhas verdes".

Fora a PM e seus capachos!!!
Abaixo Suely Vilela e o COnselho Universitário!
Por um governo provisório das organizações em luta!
Por uma Estatuinte livre e soberana para democratizar a universidade!"
http://uspemgreve2009.blogspot.com/


E, finalizando por enquanto este capítulo, uma matéria do Estadão e uma pesquisa realizada com alunos e funcionários da USP sobre a legitimidade da greve e outros assuntos, incluindo a atuação da PM.
http://greveuspresultado.dnsalias.com/


Maioria das unidades da USP ignora atos e greve

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Novas regras para aquisição de passagens aéreas

Devido à comoção causada pelo desaparecimento de dois integrantes do Viva Rindo, um argentino que lutava pela modificação de leis brasileiras e sua esposa, decidimos seguir os mesmos princípios, iniciando a luta pelo Estatuto do Desaviamento.

Numa tragédia desse porte, não há o que comemorar, porém a mídia aproveitou-se da tragédia para fazer propaganda política barata pró-desarmamento.

São eles que dizem que armas de fogo legalizadas são a causa e conseqüência dessa violência generalizada, "o grande" problema da segurança pública. São eles que protegem assassinos, terroristas, estupradores, seqüestradores, corruptos, os "dimenó"...

É o "covardismo", uma vertente ideológica que prega a rendição generalizada frente a toda sorte de assassinos, genocidas e psicóticos sociopatas.

Como temos que ser coerentes, que esta seja ao menos uma oportunidade para conscientizar as pessoas de que

AVIÕES MATAM!

Lutemos pela imposição do "Estatuto do Desaviamento"!



Novas regras para aquisição de passagens aéreas:

Pessoa Física
Possuir 25 anos (estudos demonstram que abaixo desta faixa etária o cidadão tem mais risco de não sobreviver num eventual acidente de avião.)
O primeiro passo para adquirir uma passagem aérea é obter a “Autorização para Aquisição de Passagem Aérea de uso Permitido por Pessoa Física”, através do preenchimento do formulário ANAC com a opção “aquisição” e a juntada dos seguintes documentos (arts 5º e 6º da IN n.º 23/09-DG/ANAC).:
1) cópias da cédula de identidade e CPF, autenticadas, além de duas fotos 3x4 recentes;
2) declaração de efetiva necessidade, em razão de sua atividade profissional,
3) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral;
4) declaração de que não responde a inquérito policial ou a processo criminal;
5) comprovantes de ocupação lícita e de residência certa, exceto para os servidores públicos da ativa.

O segundo passo é apresentar a avaliação psicológica para vôos nacionais ou internacionais, atestada em laudo conclusivo fornecido por psicólogo pertencente a ANAC ou credenciado por este Departamento, ambos inscritos no Conselho de Psicologia.

O terceiro passo após a aprovação em laudo psicológico é apresentar laudo de capacidade técnica para saídas de emergências, atestada por instrutor da ANAC ou por este credenciado. O exame consistirá em:
1) conhecimento do conceito de avião domestico e das normas de segurança;
2) conhecimento básico das partes e componentes de um avião;
3) demonstração, em simulador, do uso correto das saídas de emergências.
O exame somente será realizado após o requerente ser aprovado na avaliação psicológica para vôos nacionais ou internacionais.

Comunidade "NÃO AO DESARMAMENTO"

Coletânea PM 1 x 0 USP

Depois do clássico "SINTUSP WARS - A greve do veto maldito", registramos aqui alguns vídeos divertidos sobre a ação policial na USP de 09 de Junho de 2009.

Como tudo começou:
http://www.youtube.com/watch?v=zYnvT4nqK3M


A versão dos barbudinhos:
http://www.youtube.com/watch?v=umPd5Sz9tjQ



http://www.youtube.com/watch?v=SF71x_cMWy0



http://www.youtube.com/watch?v=hGNkrT0Mu9U



A resposta da PM:
http://www.youtube.com/watch?v=jBo-UprWk6Y

Como Fazer um Curta Experimental, Cult e Pseudo-Intelectual

Basta de alienação!
Você é um incompreendido? Quer mudar o mundo iluminando a mente dos menos favorecidos intelectualmente? Gostaria de divulgar suas idéias a respeito da dialética aforística dos princípios hegelianos da ação humana enquanto produto de insights metafísicos na psiquê do proletariado?
Aprenda como desabafar e, conseqüentemente, fazer parte do seleto grupo dos formadores de opinião, a elite arrrrtíshtica e cultural da zona do Euro:

Como fazer uma Monografia Pseudo-Intelectual Nota 10

Quer fazer parte do meio acadêmico brasileiro?
Deseja ser reconhecido como um Pós-Meta-Super-Híper-PhD-Dotô-Master-Blaster Mestrando?
Assista a aula e seja feliz!


Kit Left Revolution

Não consegue se enturmar nos DCEs e sindicatos?
Seus problemas acabaram!

SINTUSP WARS - A greve do veto maldito

Em tempos de (mais uma) greve na USP, este vídeo é essencial!
SINTUSP WARS

O incrível blog anônimo da Petrobras


Este é o novo blog chapa branca

Recheado de comentários elogiosos, devidamente selecionados, o blog estatal recém-publicado pela Petrossauro nos disponibiliza a notícia antes da notícia.A seção "Sobre o blog" já começa avisando:

"Esse site é administrado por uma equipe de profissionais de comunicação da Petrobras."

Isto é, é administrado pela coletividade, um conceito subjetivo denominado "equipe de profissionais de comunicação".
E depois ameaça:

"Ressaltamos que os autores dos comentários terão seu IP registrado."

A título de exemplo, vejamos a primeira postagem no momento em que escrevo:

Resposta da Petrobras ao jornal O Estado de S.PauloJunho 10, 2009 by Blog Fatos e Dados
Petrobras Duas questões a respeito do blog:
Pergunta do Estadão: Por que não houve publicação das perguntas e repostas enviadas ao Estado sobre a contratação da CDN?
Resposta: Já está no site. Não havia sido publicada antes por um equivoco interno. Observe que a primeira resposta já havia sido postada no dia 5/6 (veja no blog).
Pergunta do Estadão: Por que não houve publicação de nenhuma pergunta ou resposta hoje? Há algum ajuste na estratégia de divulgação das informações?
Resposta: Todas as perguntas e respostas serão publicadas.


É isso que a tal equipe faz. Eu estaria com receio, se fosse acionista, de que, ao invés de prezar a explicação técnica de um processo, a empresa priorizasse uma campanha política de prepaganda e desinformação.
Isso ainda vai dar prejuízo e quem paga essa conta somos nós, os otários.